Você sabia que a C@nn@bis também pode ser empregada no tratamento do transtorno de espectro autista (TEA)?
➡️ O TEA é um transtorno crônico invasivo de neurodesenvolvimento mais comum (cerca de 4 vezes) no sexo masculino do que no feminino, com prevalência estimada de cerca de 1-2%.
➡️ Essa condição é marcada por déficits em habilidades sociais (comunicação e interação), comportamentos e interesses com padrões restritos, repetitivos e estereotipados ou ainda atrasos no desenvolvimento da linguagem.
Parte da avaliação inicial consiste em avaliar:
🔹️Fatores genéticos: suscetibilidade genética de 40-90%, com alto risco de recorrência entre irmãos (2-19%) e em gêmeos (37-90%);
🔹️ Pré-natais: idade avançada de pais, diabetes gestacional, pressão alta, obesidade, primeira gestação, entre outros;
🔹️ Perinatais: baixo peso, prematuridade, baixo APGAR, entre outros;
🔹️ Marcadores de neurodesenvolvimento (como evitar contato visual aos 2-3 meses, não sorrir aos 6 meses de idade, aos 8 meses não acompanhar os pais quando se afastam, entre outros múltiplos cenários).
➡️ O autismo não tem cura, entretanto há controle! Alguns estudos em Israel demonstram que o uso medicinal da C@nn@bis pode colaborar para atenuar características como raiva, ansiedade e hiperatividade, além de melhorar o sono e a integração social em pacientes com autismo.
➡️ Isso acontece porque o uso dos canabinoides ajuda a regular o sistema nervoso central, agindo no lobo temporal, medula e tálamo, áreas do cérebro mais afetadas pelo TEA.
Mais um ponto a favor desse tratamento tão inovador!